quinta-feira, 12 de novembro de 2009

O curso técnico em agroindústria foi criado com o intuito de trazer melhorias para nossa apredisazem e a nossa população.Com 7 cursos profissionalizantes nas seguintes áreas:técnico em edificações,agroindústria,emfermagem,cooperativismo,agroecologia e ensino médio no campo com intemediação tecnológica.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

OBESIDADE

O excesso de peso e, em maior escala, a obesidade têm sido alvo de muitos estudos, pois ambos vêm sendo apontados como as principais causas de mortes por doenças cardiovasculares em todo o mundo.
Grande parte dos indivíduos obesos se encontra na faixa etária produtiva, porém apresentam um estilo de vida tipicamente sedentário.
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Quando os indivíduos passam a se preocupar com o excesso de peso, por diversas razões - dores lombares, dificuldade de locomoção, estética - muitos buscam o emagrecimento por meio da utilização medicamentosa e/ou através de planos alimentares ou de produtos que causam grande deficiência calórica e nutricional, ocasionando perdas hídricas e eletrolíticas, redução de massa magra e dos níveis de força, queda de imunidade, irritabilidade, hipoglicemia e diversos outros sintomas. Em vista disso, a obesidade tem sido apontada como um problema de saúde pública.
Obesidade é uma condição na qual a quantidade de gordura ultrapassa os níveis desejáveis. Mas pode ocorrer também um excesso de peso, onde o peso corporal total excede determinados limites, pelo aumento da massa magra.
O peso corporal apresenta um sistema de dois componentes:
Massa corporal magra (isenta de gordura) formada pelos tecidos musculares e esqueléticos, pele, órgãos e tecidos;
Gordura corporal.
Assim sendo, o aumento de massa corporal magra pode representar a elevação no peso corporal total sem que haja aumento nos níveis de gordura corporal. Por outro lado, o excesso de peso corporal pode ocorrer pela elevação nos depósitos de gordura, com ou sem o aumento na massa corporal magra, o que caracteriza um ganho de peso que pode levar à obesidade.
Para o tratamento da obesidade, é indicada uma dieta balanceada, hipocalórica e aumento na atividade física, sempre sob orientação de um nutricionista e preparador físico. Assim, é preciso mudar o estilo de vida para conseguir bons resultados.
Os exercícios mais indicados para aqueles que estão acima do peso são os aeróbios de média ou longa duração e que envolvem grandes grupos musculares, pois apresentam um gasto calórico significativo. As atividades mais recomendadas são caminhadas, corridas, bicicleta, natação e dança.
O treinamento físico ocasiona a redução significativa do peso e gordura corporal, elevação ou manutenção da massa corporal magra, redução da pressão arterial, regula o apetite, melhora a imagem e a expressão corporal e, principalmente, ajuda a prevenir doenças que derivam da obesidade como as cardiovasculares, tromboses, insuficiência cardíaca, diabete, hipertensão e artrite.
Como ninguém ganha gordura corporal do dia para a noite, o emagrecimento deve ser gradual e saudável, mudando o seu estilo de vida com dieta e exercício
O curso técnico em agroindústria foi criado com o intuito de trazer melhorias para nossa apredisazem e a nossa população.Com 7 cursos profissionalizantes nas seguintes áreas:técnico em edificações,agroindústria,emfermagem,cooperativismo,agroecologia e ensino médio no campo com intemediação tecnológica.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Djalma Figueiredo

Quinta-feira, 3 de Setembro de 2009
EDITORIAL Nº 7 – 03/09/2009
TEMA: MUITAS VEZES A VITÓRIA DEPENDE APENAS DA CORAGEM DE ARRISCAR (escrito por Djalma Figueiredo)
Como diz um ditado popular, se arrependimento matasse mesmo, certamente o ex-prefeito Marco Brito já não estaria vivo, após haver apoiado o então candidato a prefeito Adroaldo Almeida.
Aviso de que aquela união entre PMDB e PT, para as eleições municipais do ano passado, não ia terminar bem, não deve ter faltado ao então prefeito Marco Brito. O próprio Geddel deve ter aconselhado o prefeito a não fazê-la. Estava mais que evidente que era uma mistura de água e óleo, portanto sem qualquer possibilidade de lhe proporcionar um resultado positivo.
Mas, o que realmente levou Marco Brito a apoiar o candidato do PT àquelas eleições? Falta de recursos financeiros para bancar sozinho a candidatura de Delmara? Medo de uma provável vitória de Edineu, se três candidatos viessem a disputar as eleições? Até hoje o segredo continua.
Falta de recurso financeiro é pouco provável, pois além da máquina da Prefeitura, havia ainda Geddel, ministro da integração nacional, para dar suporte à campanha.
Poderiam alegar que, com a lei de responsabilidade fiscal, já não é fácil desviar recursos públicos. Não o é, mas muitos prefeitos, certos da impunidade, continuam fazendo. A indústria das notas fiscais frias continua fabricando notas, os superfaturamentos de serviços e obras públicas continuam em plena atividade. Portanto, a falta de recursos não deve ter sido a razão por que Delmara não saiu candidata a prefeita de Itororó. Resta apenas o receio da vitoria de Edineu.
Era certo e poucos duvidavam que Edineu não chegasse a frente dos dois outros candidatos, em uma disputa a três. Mas, será que ninguém disse ao prefeito que era juridicamente impossível o registro da candidatura de Edineu pelo Tribunal Superior Eleitoral? Ou que, caso o seu processo de registro não fosse julgado antes das eleições, mesmo vencendo o pleito, Edineu teria seus votos anulados e seu mandato cassado pelo TSE, como veio a acontecer com os prefeitos de Itapé e Buerarema, candidatos nas mesmas condições dele?
Será que ninguém disse também ao prefeito que, com a exclusão do candidato do DEM pelo TSE, o candidato considerado eleito prefeito de Itororó seria o que chegasse em segundo lugar na disputa?
É claro que todas essas informações foram passadas ao prefeito do PMDB. Naquela ocasião, ele, provavelmente, era a pessoa mais bem informada do município a respeito do assunto. Portanto, o certo, para ele naquele momento, era acreditar no que diziam os advogados e, em seguida, enfrentar a disputa com sua candidata já escolhida.
Mas o prefeito, levado por seus principais assessores, preferiu mesmo foi não arriscar. Afinal a vitória do candidato do PT com o seu apóio era certa, logo não valia a pena correr o risco de ver Edineu eleito e tomando posse.
Mas, por que tanto receio da vitória de Edineu? Já não havia perdido uma vez diretamente para ele? Será que apenas a animosidade pessoal e a rivalidade política seriam motivos suficientes para se renunciar a possibilidade real de seu grupo continuar no poder? O ex-prefeito que nos desculpe, mas é difícil acreditar nesta hipótese.
É muito mais fácil acreditar que o PMDB de Itororó, comprometido com as suspeitas de irregularidades na administração Marco Brito, receou a vitória de Edineu. Imaginou que ele estava disposto a apurar todas as evidências e, se procedentes, denunciá-las. Por isso, preferiu ficar com o certo e abandonar o duvidoso. E foi assim que o Partido perdeu a grande chance de fazer pela terceira vez consecutiva o prefeito do município.
Claro que quem gostou foi Adroaldo. Sua vitória foi logo anunciada pelas pesquisas, assim que se consolidou a aliança PT e PMDB. Era impossível, mesmo para Edineu, enfraquecido com as duas últimas derrotas, ameaçado de não conseguir registrar sua candidatura, com o grupo desfalcado de nomes e famílias importantes que se afastaram dele, vencer o rolo compressor formado pelos partidos de Lula e Geddel.
Agora, não adianta o PMDB chorar o leite derramado. Marco Brito já começou a pagar pela falta de coragem política, ao ter suas contas desaprovadas pela Câmara de Vereadores, ao ver a vice-prefeita de seu partido anunciar que estava mudando de lado, e ao perceber que os seus vereadores também estão em retirada.
Entretanto, se o que, pela lógica da política, era para ser e não foi, o que terminou acontecendo parece ter sido bem melhor para Itororó. Pelo menos, o município livrou-se de uma máquina administrativa impregnada de sérias suspeitas de corrupção.
Por outro lado, o cenário acena com importantes mudanças no tabuleiro da política local, pois promete o aparecimento de novas lideranças, a renovação dos grupos políticos e a possibilidade de morte definitiva de uma velha rivalidade política, surgida ainda no tempo em que Eujácio Simões e Henrique Brito ditavam a política local.
Tudo leva a crer que Itororó logo assistirá a retirada da política de velhos guerreiros para um descanso merecido, à semelhança do que ocorreu antes, quando tanto Agostinho Costa Santos como José Ferreira Pinto encerraram suas atividades políticas.
E, o mais, é aguardar que o novo prefeito faça a ótima administração que está prometendo e de que o município está deveras carente, uma vez que as últimas deixaram muito a desejar. Para isso, uma receita: “menos política e muito trabalho. O povo brasileiro pode não ser politizado, mais sabe conhecer um bom trabalhador”. E que Deus ajude o nosso prefeito e o nosso município!
Postado por Djalma Figueiredo às Quinta-feira, Setembro 03, 2009 0 comentários
Terça-feira, 1 de Setembro de 2009
EDITORIAL Nº 06 – 01/09/2009
TEMA: A INFIDELIDADE É A PRAGA DA POLÍTICA (escrito por Djalma Figueiredo)

A infidelidade partidária é prática constante entre os parlamentares brasileiros de todos os níveis.
Antes, só havia infidelidade quando o político transferia-se para um partido novo sem desligar-se do anterior; agora, também já é considerado infidelidade partidária o posicionamento contrário as determinações superiores do partido.
Para o Superior Tribunal Eleitoral o mandato parlamentar é do partido e não do político que se encontra nele investido. Por isso, quando ocorre a infidelidade partidária, o parlamentar está sujeito a perda do mandato que detém, em favor do partido pelo qual se elegeu.
Embora o que mais se vê hoje, é parlamentar infiel aos princípios estatutários do partido a que pertence ou se posicionando contrário as diretrizes partidárias superiores, a aplicação da pena de perda do mandato não tem sido fácil aos partidos políticos que não conseguem provar na justiça a infidelidade de seus filiados.
O descaso para com a disciplina partidária é bem mais contundente e chocante nos municípios do interior. Talvez, por não se acharem devidamente organizados ou não levarem muito a sério a política partidária, os diretórios desses municípios não se vêem devidamente preparados para lidar com o difícil problema da infidelidade partidária.
Por isso mesmo, embora não mudem de partido, os vereadores têm usado e abusado do suposto direito de mudar de lado, convictos de que ficarão impunes.
Nas pequenas e médias cidades, às margens dos partidos tradicionais, há o lado político. São grupos que se formam em torno de um líder local de expressão que pode ser um deputado pelo município, o prefeito, um ex-prefeito ou um candidato em potencial a prefeito. A esses grupos agregam-se um ou mais partidos políticos.
O eleitor dessas cidades, em vez do partido, identifica-se com o grupo político a que pertence e, é a este grupo que ele professa fidelidade absoluta e devota todo empenho político em época de eleições. Por isso, a troca de lado por parte dos políticos é imperdoável e considerada por todos como traição ao grupo, notadamente por candidatos eleitos.
A penalidade que se aplica ao político infiel, é o desprezo dos adeptos ao grupo. Quando é o próprio eleitor que muda de lado, é comum ele sofrer também a discriminação dos ex-correligionários com quem convive. A paixão política que envolve o eleitor do interior é semelhante a que envolve os torcedores dos grandes times do futebol brasileiro. Ele briga e torce por seu grupo político como se estivesse torcendo por um Vasco ou Flamengo.
Portanto, quando se trata da disputa pela hegemonia do município, em época de eleições uma verdadeira guerra política é travada entre os grupos. E, nesse exigente jogo político, a traição máxima que se tolera é o voto dado ao candidato a vereador do grupo adversário. Felizmente as regras não valem também para as eleições estaduais e federais.
Em Itororó, por exemplo, dos 11 vereadores eleitos, dois são do PT e quatro do grupo político do ex-prefeito Marco Brito que, aliando-se ao PT, ajudou a eleger o candidato a prefeito desta legenda e a eleger a vice-prefeita de seu partido. Os outros cinco vereadores deveriam estar fazendo oposição ao prefeito eleito, porque foram conduzidos à Câmara pelo grupo político contrário ao que venceu a eleição. Mas, dos cinco vereadores eleitos pela oposição, apenas três continuam ainda fiéis ao grupo. Os outros dois já mudaram de lado.
E o motivo para esta mudança é sempre o fisiologismo, praga daninha da política brasileira que o Congresso Nacional resiste em extinguir, através de uma ampla reforma política.
Alguns vereadores ainda tentam justificar a traição ao grupo, alegando com a maior cara de pau que precisam estar aliado ao poder para ter oportunidade de ajudar aos seus eleitores carentes, quando todo mundo está cansado de saber que o preço recebido por esses vereadores é bem outro.
Mas, ao continuar analisando o atual quadro político de Itororó, dá para prever que vai ocorrer no município uma infidelidade partidária nunca vista antes.
Confirmado o que já se sabe, dos eleitos pelo grupo do ex-prefeito Marco Brito não ficará um só no grupo ou no PMDB para votar e fazer campanha para Geddel e o próprio Marco, nas eleições de 2010. Todos os quatro vereadores e a vice-prefeita, eleitos pelo grupo, vão apoiar os candidatos do PT, portanto do prefeito Adroaldo Almeida. A própria vice-prefeita já anunciou em entrevista a Radio Itapuy FM que trocou de lado. Trata-se, portanto, de um autêntico caso de debandada total.
Como vai ficar o tabuleiro político do município de Itororó daqui para frente ainda não é possível prever. Mas, deve ocorrer uma transformação radical na composição das forças políticas do município, provavelmente com a mudança de lideranças e formação de novos grupos políticos.
Quanto a penalidade a ser aplicada aos políticos que traíram seus grupos e partidos, ela não deverá passar de xingamentos e desprezo dos eleitores.
Postado por Djalma Figueiredo às Terça-feira, Setembro 01, 2009 0 comentários
Sábado, 29 de Agosto de 2009
O BRASIL QUE LULA GOVERNA

Embora o resultado das representações contra Jose Sarney, no senado, já fosse esperado, muitos brasileiros que assistiram pela “TV Senado”, na tarde da última quarta-feira (19), a reunião do Conselho de Ética desta instituição, que tratou especificamente deste assunto, ficaram indignados com o cinismo e a falta de respeito à nação dos senhores senadores.
Sob a desculpa, urdida e sustentada pelo presidente Lula, de que a oposição ao seu governo estava usando os problemas do senado para forjar uma crise política, os senadores da base aliada, com assento no Conselho de Ética, decidiram arquivar todas as representações contra o presidente da casa e, de quebra, a representação contra o senador Artur Virgílio do PSDB, partido de oposição ao governo federal.
Durante a reunião do Conselho de Ética, foi lida uma nota assinada pelo presidente do PT, Ricardo Berzoini, recomendando aos senadores do partido que tinham assentos no Conselho que votassem pelo arquivamento de todas as representações contra Sarney. Até aí, tudo bem. Mas, quando tentou justificar a sua recomendação, Berzoini extrapolou e foi além do que a nossa inteligência conseguiu aceitar.
Imaginem que ele, o presidente do PT, declarou em sua nota que no momento em que o governo federal estava trabalhando para superar os efeitos da crise financeira internacional e se preparando para explorar a camada petrolífera do pré-sal, o senado estava se preocupando e se envolvendo com coisas menores e sem importância.
Em outras palavras, o presidente do PT dizia aos companheiros de partido e ao país que a corrupção, o nepotismo e o uso da coisa pública em benefício próprio, praticados em larga escala pelos senhores senadores, são coisas menores e sem importância. Meus amigos, vejam que país estamos construindo para nossos filhos e netos!
O senado perdeu a grande oportunidade de ser passado a limpo e lavar a própria roupa suja, regenerando-se junto a opinião pública brasileira. Em vez disso, preferiu continuar na lama, desmoralizado e sem qualquer credibilidade.
A grande preocupação do presidente Lula, ao assumir a defesa de Sarney por quem ele não nutre o afeto que propala, não era a renúncia do presidente do senado com sua substituição pelo vice-presidente, senador do PSDB, porque Lula sabia que, com a renúncia de Sarney, novas eleições para a presidência do senado seriam convocadas em apenas cinco dias, e a base aliada venceria.
A preocupação do presidente Lula era que a ação moralizadora do senado, que obrigaria a casa a expor suas entranhas, confessar seus erros e crimes e expurgar senadores mau caráter, ganhasse dimensão e fosse para as ruas; e os caras pintadas, ressurgindo novamente, viessem a pedir que a ação moralizadora do senado também se estendesse aos outros setores do governo federal, onde a corrupção também impera de forma avassaladora.
Lula, embora não tenha cultura acadêmica, é muito inteligente e esperto, e demonstra ter uma visão política muita aguçada. Para se eleger presidente, usou a ética e a moralidade pública como bandeiras. E de tanto ver a corrupção engessar este país, o povo votou nele, inclusive eu, para seu primeiro mandato. Mas, assim que se viu presidente, Lula trocou de bandeiras. Deixou a ética e a moralidade pública de lado, e abraçou as bandeiras do social e do desenvolvimento.
E por que Lula fizera isso? Porque, muito cedo, percebera que a ética e a moralidade no trato da coisa pública são bandeiras boas para se eleger, mas não servem para governar. Ética e moralidade não dão ibope neste país e fazem qualquer administração pública tornar-se ingovernável.
Para entender isso, bastou Lula ver a composição do congresso nacional; como ele próprio dissera um dia, recheado de parlamentares picaretas, dispostos somente a ceder os pedidos do governo em troca de favores e cargos na máquina administrativa.
E como o objetivo de Lula é governar, ele logo percebeu que a governabilidade sem problemas só viria com o fisiologismo, o toma lá da cá e o fechamento dos olhos para a corrupção desenfreada.
E o que fez Lula? Decidiu sacrificar a moralidade no trato da coisa pública pela governabilidade fácil. E, com isso, perdeu a grande oportunidade de entrar para a história como o presidente do Brasil que soube construir um país sério.
Essa opção de Lula que contraria de forma radical os princípios originais do PT, tem custado ao partido, nos últimos anos, a perda de nomes importantes, como Heloísa Helena, Fernando Gabeira e, por último, Marina Silva

sexta-feira, 17 de julho de 2009



Unidos pela Educação

Elaboração do programa de rádio.
Olá galera!Somos do CETEP e iremos falar um pouco sobre o que estamos aprendendo durante o curso técnico em agroindústria.
.Onde atua o técnico em agroindústria? Atua no planejamento,organização e monitoração no processo de aquisição,preparo e conservação da matéria-prima e processamento dos produtos de origem animal,vegetal e de panificação.
.Quais os tipos de agroindústria? Agroindústria de bebidas,beneficiamento de ovos,peixes,grãos,cana-de-açúcar e outros derivados,mandioca,leite,derivados de panificação,massas e confeitarias,carnes.Derivados frutas incluindo as bebidas hortaliças e cogumelos,produtos apculturas,temperos e condimentos e artesanatos.
Aqui estão resumidamente um pouco do que aprendemos teoricamente do curso agroindústria.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

CETEP

AGROINDÚSTRIA
É o conjunto de atividades relacionadas á transformação de matérias primas provenientes da agricultura,pecuária,aquicultura ou silvicultura.O grau de transformação varia amplamente em função ds objetivos das empresas agroindustriais.
Atua no planejamento,organização emonitoração no processo de aquisição preparo e conservação da matéria prima e processamento dos produtos de origem animal,vegetle de panificação.